quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

O dr.Policarpo saturou os monhés

A comodidade monhé, ficou afetada com as palavras do Cardeal dr. Policarpo, que avisou o mulherio português para não casar com os ditos monhés. Que isso era o mesmo que arranjar uma sarilhada dos diabos.

Isto para não falar, digo eu, do mal que faz à figadeira, as comidas dos gajos, que aquilo é tudo frituras, picantes e chamussas, até o diabo da manga,que devia ser fruta, o pessoal deles, come aquilo embrulhado numa espécie de rapé, que é picante como o coiso.


Como ele também não gosta dos tipos, que são abstémicos de consumir mulheres, os chamados homens não normalizados, vê-se logo que a ideia dele ao falar deles nesta temática, tinha o fito de dizer que se eles quisessem juntar os trapinhos com um monhé, já não fazia mal nenhum, era menos um católico abichanado e passava a ser mais um mariconço mussolino, como dizem os ingleses.

Tem outra coisa chata para as mulheres,que é a mania que os gajos têm de roubar os vestidos e os gorros às mulheres. sobretudo se forem brancos.

Está uma fulana para sair. Esteve a passar o vestido à noite com todo o cuidado a tirar os borbulhões ao gorro e vem o tipo de manhã e zás, enquanto ela está a aparar o bigode (toda a mulher mussolina tem que usar buço e sovaco) e a desenhar a pinta vermelha na testa,vem o tipo e leva-lhe o vestido pró trabalho.Tudo isto para a andar a roçar o coiso de trás todo o dia lá pelo mobiliário da loja.


Vá mulheres, façam o que o dr. Policarto diz, viva a morcela e o chouriço nacional, abaixo a chamussa.

Nada de sarilhadas nas vossa vidas, se tiverem que levar uns tabefes, que sejam cristãos.



3 comentários:

Blimunda disse...

A verdade, caro Engenheiro, é que nos eriçamos todos com os tabefes e a coisificação da mulher muçulmana, talvez por ser à descarada. Esquecemos ou fingimos não ver a coisificação e os tabefes ocidentais e cristãos por serem camufaldos, como sempre foram e tão bem por todas as instituições e sociedades e, de sobremaneira, pela Santa Igreja Católica. Ou será que já esquecemos que os milhares de mulheres católicas que foram esturricadas, na testa uma etiqueta de bruxa, fosse pelo que fosse, desde que não fosse por gostar de ir à missa.

Álvaro disse...

A drª Blimunda disse bem o que eu queria dizer melhor do que disse

Anónimo disse...

Este post racista reflecte a falta de tolerância para com as comunidades existentes neste país.
A falta de cultura, de educação e de respeito é uma coisa normal neste povo.