terça-feira, 19 de julho de 2011

O sr Bernardo partiu o porco

Hoje o meu colega Garrido, que é o gestor de lugares do parque automóvel dos senhores deputados, fez-me uma pergunta que me deixou um bocado à rasca.

É que eu tenho andado a pensar que o imposto do Natal é preciso para ajudar o governo a pagar o que devemos, mas o diabo do Garrido perguntou-me se eu sabia quanto é que o senhor Bernardo, o madeirense do Benfica, que é muito amigo do senhor Jardim, que é colega de ilha, iria pagar do referido imposto.

Eu respondi-lhe, eh pá ó Garrido, paga o mesmo que os outros. Ele disse-me eh pá ó Álvaro olha que não porque ele tem andado a poupar desde que nasceu e tem o dinheiro dele todo poupadinho nos bancos e nesses foradores o dr.Coelho, não quer mecher, para não destrocer a vontade das pessoas de por algum no porco ao fim do mês.

E assim foi, a verdade então é que por questões de segurança, o sr Bernardo um dia foi ao porco e deu-lhe uma martelada, agarrou nas economias duma vida de trabalho e poisou-lo no banco, por causa dos assaltos.

E para evitar os gatunos não há nada melhor que confiar nos especialistas

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Ele há o Louçã bom e o Louçã mau como o calestrol

Esta férias parlamentares permite-me e a alguns dos meus parceiros deputados, ouvir as declarações do senhor ministro das finanças Vitor Gaspar em caselas.

Tentando vencer alguma sonolência ocorreu-me a ideia que este senhor das finanças Vítor Gaspar tem um Louçã dentro de si que ele procura esconder.

A conclusão é que tal como acontece com o calestrol também há um Louçã bom e um Louça mau, a escolha de qual deles é o bom, depende do local de visão do observante