Pronto acabou-se com o corretor de erros instalado e o dicionário, o melhor amigo do homem antes do cão e depois da Hermínia, a meu lado, já nunca mais vou dar erros de português. Tenho a certeza absoluta, até porque vou apresentar ao Mendes o meu programa cultural para no próximo mês de Abril, fazermos nos dias 3 4 e 5 inclusive, lá no Recreativo.
Estou a mastigar as ideias que as minhas amigas Mac, Bli e Saphou me deram e a bem dizer estou em acabamento final, nos detalhes minuciosos, que estou a fazer por escrito para entregar ao Mendes o máximo no domingo, para ser tudo planeado em antecipação.
Sexta-feira dia 3 de Abril, tem que ser vamos abrir com um sarau fadista vadio, pois sei que todos são unânimes em gostar disso, dá receita ao bar, pede-se à D.Felisberta que faça uma panela de caldo verde, arranja-se alguém para assar o chouriço, (do Nobre bem entendido), a organização serve à mesa e eu arrecado o dinheiro das contas finais, porque senão já sei como é.
, é que há (estava-me a escapar o h ) sempre alguém que se abotoa com algum e como eu é que fui da ideia sou eu que controlo o esquema.
Não que me agrade por aí além esta ideia, porque já sei, lá vem o fadista do talho a quem a Hermínia ofereceu uns patins, meter uma fadistice do fado vadio juntamente com os outros lá do bairro, mas não posso evitar a sua presença, a menos que tenha uma caganeira ou outro biscate qualquer e não possa comparecer pessoalmente.
Como disse uma das razões porque meti o corretor dos erros também é porque tenho que fazer uma carta convite e de apresentação dos festejos aos sócios e depois anexar junto à carta o programa das festas e era chato a coisa ir imbuída ( também tenho que arranjar uma palavras finas para dar ficha) de erros.
Agora é que dou valor ao meu colega Sócrates, imagino o que ele não tem de escrever, para fazer o programa das festas do governo para os atos eleitorais. Faço votos que ele também tenha um corretor ortopédico lá no computador dele e já agora que não seja um Magalhães, para que segundo ouço dizer não seja pior a ementa que o cimento.
Estou a mastigar as ideias que as minhas amigas Mac, Bli e Saphou me deram e a bem dizer estou em acabamento final, nos detalhes minuciosos, que estou a fazer por escrito para entregar ao Mendes o máximo no domingo, para ser tudo planeado em antecipação.
Sexta-feira dia 3 de Abril, tem que ser vamos abrir com um sarau fadista vadio, pois sei que todos são unânimes em gostar disso, dá receita ao bar, pede-se à D.Felisberta que faça uma panela de caldo verde, arranja-se alguém para assar o chouriço, (do Nobre bem entendido), a organização serve à mesa e eu arrecado o dinheiro das contas finais, porque senão já sei como é.
, é que há (estava-me a escapar o h ) sempre alguém que se abotoa com algum e como eu é que fui da ideia sou eu que controlo o esquema.
Não que me agrade por aí além esta ideia, porque já sei, lá vem o fadista do talho a quem a Hermínia ofereceu uns patins, meter uma fadistice do fado vadio juntamente com os outros lá do bairro, mas não posso evitar a sua presença, a menos que tenha uma caganeira ou outro biscate qualquer e não possa comparecer pessoalmente.
Como disse uma das razões porque meti o corretor dos erros também é porque tenho que fazer uma carta convite e de apresentação dos festejos aos sócios e depois anexar junto à carta o programa das festas e era chato a coisa ir imbuída ( também tenho que arranjar uma palavras finas para dar ficha) de erros.
Agora é que dou valor ao meu colega Sócrates, imagino o que ele não tem de escrever, para fazer o programa das festas do governo para os atos eleitorais. Faço votos que ele também tenha um corretor ortopédico lá no computador dele e já agora que não seja um Magalhães, para que segundo ouço dizer não seja pior a ementa que o cimento.