Não vi, porque como estava de folga, fui às compras ao Paga-pouco e não sabia que iam lá ao jardim. Aproveito já para dizer isto, para não me confundir, com a pandilhas dos macacões que são muito finos para ver Televisão, que isso é uma coisa para o zé do povo ver, eles os macacões inteligentes, não vêm nada, passam a vida a estudar e a pensar, como é que nos hão-de educar.
Sabem tudo, estão a par das notícias todas, mas não vêem nada, alguém lhes conta.
Voltando ao Marques, ainda bem que apareceu, para que as pessoas saibam que nós existimos e que somos precisos, para que o jardim ande em condições.
É que agora ando mais entusiasmado com o James Tobin, por causa da "taxa tobin" sobre movimentações financeiras internacionais.
Sabem tudo, estão a par das notícias todas, mas não vêem nada, alguém lhes conta.
Voltando ao Marques, ainda bem que apareceu, para que as pessoas saibam que nós existimos e que somos precisos, para que o jardim ande em condições.
É que agora ando mais entusiasmado com o James Tobin, por causa da "taxa tobin" sobre movimentações financeiras internacionais.
3 comentários:
Álvaro, tenho sentido a sua falta...
Mas não deste espírito zangado, do seu outro, aquele que vê as coisas tão melhor que eu, sem zanga nem julgamento mas com um humor de se tirar o chapéu.
Desculpe se sou incorrecta, mas que quer? Habitou-me mal, prontes e agora é o que se vê: quero mais.
Digo, habituou-me mal. Mas é que é mesmo, batatas.
É, de facto, deveras importante aparecermos na televisão para que as pessoas saibam que existimos e que somos precisos.
Para mim, dado o número de aparições televisivas, ninguém deve ser mais importante e preciso do que os jogadores de futebol. E os políticos.
Se os gajos não aparecessem na tv será que os julgariamos necessários?!
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