sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Vamos todos à Drª Cicciolina

Fiquei muito excitado, quando li no jornal que a Drª. Cicciolina, vem ao Porto, para um encontro, que ali vai decorrer entre 12 e 15 de Fevereiro.

Esclareço quem não sabe que a referida senhora, já foi deputada e portanto tem todo o direito, de ser tratada com respeito, já que habitualmente os senhores deputados se comportam, usando os privilégios da sua profissão, não vejo nenhum mal em que ela use os títulos de alguns deles, é troca por troca entre colegas.

Ultimamente tenho ouvido dizer que o Dr. Marinho e Pinto é um grande coirão, lá está o que eu digo, se usam os atributos profissionais da Drª Cicciolina, porque não pode ela usar os títulos dos outros ?.

O seminarista sr. Jorge C******, elucidou-me noutro dia, que seminário também pode ser um encontro de pessoas do mesmo ramo, para trocarem ideias e outras sensações da vida.

Como não julgo provável que a Drª Cicciolina vá entrar para freira, opto pela segunda ideia, é um encontro de colegas, para discutir ideias e projectos futuros.

Os médicos é que fazem muito isso, mas depois quem é que se enrosca no varão ? É algum otorrino ?. Quem é que é que tira a roupa ? São os cardiologistas ? Não, têm que ser as colegas e os colegas da Drª Cicciolina.

Ao menos no seminário deles, não vem ninguém de fora é a chamada self qualquer coisa ( a Drª Mac é que sabe).

Parece-me boa ideia organizar entre o grupo de amigos, do nosso Mestre Prof. Funes, uma comissão de recepção à nossa senhora. (Não sr. Jorge você desta vez não pode ir, pode entrar em pecado mortal. Outra vez vamos a Fátima, Ok?), fica pois aqui o rasto da ideia.

Ainda não sei ao certo o dia nem a hora da chegada, mas podemos ir todos, assim avisados com antecedência, por certo não haverá porco para matar, nem outras desculpas tótós.

Não é preciso marcar, nenhum sítio para comer, vamos todos para o hotel e depois logo se vê, combina-se uma festa surpresa, tudo em pijama e deixamos a imaginação rolar.

Hoje vou ficar curto, foi dia de trabalho técnico de campo, desemparazitar os camelos, que é um bocado cansativo, mas é o que a engenharia tem de belo este contacto com a natureza feita merda e piolho, enfim a vida.

Como diria a princesa saphou, nós temos dois eus dentro de nós, um deles detesta isto, mas o outro adora, que fazer ? São as epistemologias da vida.


segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O Banco do Jardim é cegueta ou faz-se ?

Não se pense que a vida cá no Jardim é tranquila, não, é muito espinhosa, sobretudo porque todos nós que aqui trabalhamos, sejam os engenheiros do ambiente, especialistas em animais em cativeiro como eu, sejam os administrativos, o vendedor dos bilhetes ou os seguranças de noite, que são todos advogados zangados com a Ordem do dr. Pinto, (de quem eu gosto muito, tem uns tomates do tamanho dos do Abílio elefante e negros, acrescento eu).

O pior na nossa profissão, são os auditores e a entidade reguladora da vida animal, que policiam a nossa actividade.

Primeiro vêm os auditores, andam de jaula em jaula, a ver se está tudo em ordem, se a bicharada tem palha fresca, se tomam banho todos os dias, se o Abílio elefante tem os tomates limpos, enfim essa coisas.

Eles auditam e vêm tudo, ou digamos quase tudo, pois como já ontem disse, a jaula da hiena Helena, está sempre um nojo, mas ao que parece o Narciso deu uma nota por baixo da mesa ao auscultador e ficou assim, faz de conta que estava tudo bem.

Depois temos o orgão regulador, uma espécie de Banco de Portugal para todos os jardins, mas que também não vêm nada, não sabem nada e não servem para nada, parecem aquele trio de macacos, em que um tapa os olhos, o outro a boca e outro os ouvidos, criado nas Caldas e que eu já vi em louça.

Têm é sempre um presidente como o dr. Abrupto, que fala bem, mas não diz nada.


Dou como exemplo o facto do jardim ter uma águia fora da lei, no meu Benfica, uma ofshore, como dizem agora os jornais e o Banco do Jardim, não sabe de nada e nada faz, nem mesmo com a águia Vitória a esvoaçar, sempre que o Glorioso joga em casa.

É daqueles casos que só não vê quem não quer, como as mulheres que usam silicose nas mamas.

Vai uma suecada Dr.Abrupto ?

Como amanhã só entro à tarde, deu-me a insónia e como fiquei entalado com aquela coisa lá poiso do Mestre Funes, a empurrar a clientela para a leitura do sabichão do Dr. Abrupto, que não sei quê do Natal, mas que é o melhor do ano.

O sabichão do Dr.Abrupto, fez-me lembrar o que se passou no Recreativo hoje à tarde, com um tipo que era amigo ou conhecido, já não sei bem, do Cara d Anjo.

Normalmente ao domingo à tarde, junta-mo-nos por ali a beber umas cervejas, tremoços ou amendoins, de volta duma suecada.

Estávamos nisto joga não joga, diz o tipo para o pessoal "então e se jogássemos ao brige ?".

Brige ?!! ficou tudo naquela. Que é isso ? perguntou o Narciso ? É um jogo de cartas-respondeu o tipo- é o melhor jogo de cartas que existe.

O Cara d Anjo explicou que o tipo era embarcado na navegação comercial, um bocado viajado, de modo que aprendia essa coisas, porque lidava muito com gente endinheirada.

Bom lá explicámos ao gajo, que o pessoal gosta é da sueca, sem fazer sinais, e era mais para entreter.

Ficou assim, o tipo alinhou, jogou com o Caras e eu com o Narciso. Quando fomos a ver o peralta do amigo, era asneira a dar com um pau, o homem não percebia nada daquilo, levaram uma tareia que só visto, o Barroso (era assim que se chamava) era um nabo na sueca.

Estava eu a pensar naquela do Dr.Abrupto, quando me veio à ideia a história do Barroso e do Brige, muita prosápia, muita fachada que era o jogo dos jogos, não sei quê do leilão, coisa científica e vai-se a ver na sueca, era só para segurar as cartas, uma verdadeira nulidade.

Afinal muita palheta, com os jogo dos jogos, como ele dizia, mas não percebe nada daquilo que é simples

Depois pensei para mim, lembra-te lá Alvarito, de qualquer coisa que os Dr. Abrupto tenha feito de positivo e concreto cá pelo País, qualquer coisa, uma obra que se veja e nada, não me consigo lembrar de nada.

É só conversa, só Televisão, só jornais, enfim dizem que é modo de vida, mas para mim não é trabalho, são palpites, não vale nada sem obra feita.

É como o outro que diz na Televisão , vai mas é trabalhar

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A vida calma da macacada

Tenho andado a falar da minha Laurinda e acho que ainda não expliquei que se trata dum saguim-de-beiço-branco, que é como se fosse minha filha e da Manuela Moura Guedes, mas sem pintura nos beços,

Profissionalmente trato dela, em especial nestes dias em que andou prenha. mudava-lhe a fralda higienizadora e aparava-lhe os pelos lá da coisa, que o paridela não ia ser fácil, porque eram 3 crias e o veterinário cá da casa o Dr. Pedro andava rebeiçado com o problema.

É verdade muita gente não sabe mas a especialização em Animais em cativeiro, tem muito que se lhe diga, não é só perceber a psiquiatria do camelo amargurado, outras tarefas menos nobres, fazem parte do pé de meia, de qualquer formalizado em engenharia ambiental.

Como atrás disse ninguém se admire, falei em rapar os pelos da "coisa" da Laurinda, como posso falar amanhã na desinfecção do pénis do elefante Abílio que muito não sabem, se faz com uma esfregona, água oxigenada e um escadote.


A excitação do elefante, para a desinfecção da gola superior do prepúcio, mais conhecida como glande, é que é difícil, o badalo do dinheiro já não o excita como excitava o Dr.Oliveira e Costa, pelo que temos andado a experimentar a música, mas como depende das situações, ainda não temos um padrão certo.

Vamos agora experimentar aquela coisa que a Drª Mac gosta muito (e a peixada também), da menina Gynor, para ver se o elefante se excita, já que aos homens não faz efeito.

Ainda assim ao que o elefante reage melhor, é aquela coisa do Sr. Barreiros, chamada "Eu para mim cozinho"


Lá nasceram as 3 crias, mas 2 lerparam. só o macho se safou. Que é coisa que não faz falta nenhuma cá na aldeia, pois não servem para nada, não ajudam a tratar das crias, mijam esta coisa toda, cheiram mal dos sovacos e do coiso, que é para demarcar o território, comunicar o estatuto social e indicar a receptividade sexual.

Não quer dizer que cheire pior que no barco do Barreiro no Inverno e a gritaria é idêntica à dos Super Dragões, mas isso tudo é para chamar a atenção do femeeiro, onde só a fêmea chefe, como a minha Laurinda é que reproduz.

Ela atira com o fedor (nada a ver com o Dr. Fedor) para cima das outras que ficam inibidas de engravidar.


Tá bem tá, havia de ser assim com as mulheres humanas, com elas, é ao contrário se pudessem atiravam com o smel para o lado, para serem as outras a engravidar

Isto para explicar que não há nada que chegue à vida calma na Aldeia dos Macacos, sem os distúrbios que alguns macacões espalham por aí

terça-feira, 18 de novembro de 2008

A nossa princesa voltou

Estava no meu canto, regando as hortaliças e de olhos nos patos, quando me bate à porta o Horácio, o meu grande amigo que emigrou para a América, também ele como eu, formado em Serpa, nos Ambientes, mas emigrou e dedicou-se a maus ambientes e tem uma seita de funcionários a trabalhar com ele lá no CSI.

Não trouxe a loira das balas, que desta vez não era precisa. O assunto quanto muito meteria caganita de carapau, pois ele correspondera ao meu pedido de ajuda e aí estava ele, pronto para responder ao meu apelo, para que se descobrisse a verdade sobre a estranha morte do carapau da Drª. Alferes.

Discretamente, já o elemento menos branco, da equipe do Horácio, havia investigado todo o habitáculo da peixada lá da garagem, do quartel da Drª Alferes, enquanto o outro espertalhão da equipe, inspeccionava o barbatame do resto da manada.

O Horácio não tinha tempo para mais, estava com pressa, diz que depois me relatava detalhes sobre o eventual crime, mas não tinha tempo para mais, estava convidado para a recepção a uma princesa, uma tal Drª Saphou, que o grande pensador contemporâneo Dr. Funes el memorioso estava preparando, com desvelo.

Uma princesa que havia deixado o reino, mas que deixara um sapatinho ao fugir.

Dr.Funes ficara em desespero, lançara éditos e trombadas por todo o lado, prometera alvíssaras e recompensas, subsídios de reintegração e prémios de produtividade a quem da sua princesa lhe trouxesse novas, mas népia, cambada de incompetentes, ninguém lhas trouxera, nem seu fiel escudeiro o fiel Lique de Carvalho, o satisfizera.


O homem da cerâmica privada o Conde Cola de Sapateiro e o outro o Jorge C. (a avaliar pelo seu último linguado lá no seu coiso penso que sei o que quer dizer o C.), ficaram loucos de prazer com a ausência da princesa, (problemas de sexualidade mal resolvida, o que se há-de fazer ?), enquanto as Dras mac e blimunda, ansiaram poder vir a substituir a princesa Saphou, no coração do Mestre.

Tudo em vão, eu que sou especialista em comportamento de animais em cativeiro (salvo sejam), percebi logo, o Mestre andava triste e inconsolável, enquanto isso lá do fundo dos oceanos o terrível senhor das Águas Fedidas, rejubilava de gozo, com a dor do nosso querido senhor.

Tudo passou, pelo seu pézinho, a nossa princesa voltou. Claro que eu não fui convidado para a recepção, não passei na prova escrita por falta de vírgulas e de conteúdo na prosa, disse a drª. Alferes e além disso não querem lá gunas, pensaram eles.

Eu que sou bonzinho mando daqui a minha mensagens a tão gentil princesa, que me cativou desde a primeira hora

ist sehr zu begrüßen, meine Prinzessin





quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Quem matou o carapau da Drª.Alferes ?

Era tranquila a vida de criança na garagem da jovem Drª Alferes, onde quatro ladinas crianças, um dia, construíram o seu próprio aquário, era uma época de grande entusiasmo, mas a pouca experiência e o facto de, não poderem ao tempo, contar com a avisada experiência do jovem advogado pbl, também especialista em águas paradas e comentador atilado de poisos, mal afamados.

Resultou mal essa primeira experiência da juventude, ejaculação precoce, atestaria o Dr pbl, caso alguém lhe tivesse, perguntado alguma coisa.

Mas o gosto pela peixada, calou fundo no coraçãozinho ainda jovem da Drª Alferes, que já iniciara entretanto a leitura atenta do Guerra e Paz (já falta pouco para acabar) e assim que foi possível, que é como quem diz, logo que despachou umas contas aos primeiros clientes, foi ao Continente e comprou uma resma de peixinhos , dentro da respectiva embalagem, ou seja no aquárium (em romano puro).

Desta vez também não perguntou nada ao Dr.pbl (ainda não se conheciam julgo eu), mas a experiência aparentemente correu melhor. Alguns dos inocentes peixitos conseguiram resistir mais de 10 anos , de tal modo que a Drª, até instalou dentro do aquárium, um pequeno jardim com uma mesa e quatro cadeiras pequeninas, não fosse apetecer-lhes uma suecada (os peixes duma forma geral têm os requisitos intelectuais adequados, para poderem perceber como se joga a sueca ?

Basta seguir os comentários propostos, pela dona do referido rebanho piscícola, lá no blog da peixaria Aquarium, para se perceber, pelo enfado demonstrado nos comentários do especialista dono da casa, que a Dra Alferes, não percebe nada do assunto.

Pretendia a senhora acasalar o pescado, assim à balda no meio da gajada toda, que o Dr. pbl, claramente farto de a aturar, (por acaso na altura ainda lhe não fedia que a Drª Alferes fosse fêmea), rematou qualquer coisa parecida com "é pá tem juízo e vai mas é dar banho ao cão".

Arrebentou o pestanedo da Drª, com uma daquelas frases à craque

" Podia isolar um casal noutro aqua, (toma lá assim à romano)até porque tenho dois, um dos quais muito bonito, que daria bons peixes, mas confesso que não tenho nem tempo (querendo dizer-lhe ó filho desampara, ok ?) nem paciência para isso.

Mudas de água diárias, filtros de esponja, azul de metileno, eclosão de artémia, alevins"

Assim tomá lá e vai-te curar.

A Drª. Alferes aguentou-se à jarda, assobiou pró lado e vai muda de assunto, passa a perguntar ao Dr.pbl, pelos netinhos (em linguagem figurada claro) já que o Dr. pbl está à espera de ninhada fresca, aparentando imensa ansiedade, pergunta-lhe, para amanteigar


E a prol? Há fotos para breve? Logo que comecem a sair de trás do tronco?

O avô figurado, desta vez não tem esperança, isto está mal deve ser da crise "são sugados pelos filtros, são comidos pelos outros peixes, é o diabo ", embora "Nos primeiros dias de vida eles alimentam-se do muco do corpo dos pais" (Que grande nojo, digo eu ).

Veio então a frase reveladora, a confissão, o drama, Drª Alferes anuncia, friamente que o último peixe do seu defunto aquário (à portuguesa que aquilo devia ser uma merda)

Suicidou-se... saltou do aquário!

Ai eu disse ,

alto e para o baile, palavra que tinha lágrimas nos olhos. Então como é ?

Aquilo, não há espécie mais imbecil , (insisto na expressão da queixada misto Vale e Azevedo, Alberto João que têm todos ), que é impossível um peixe cometer um acto desses.

O suicídio é uma forma inteligente de morrer, logo um peixe não se pode suicidar.


Para despachar, ficou o aviso enfatuado (percebe-se) do Dr. pbl,

Uma tampa, homem, uma tampa.

assim como que acaba com o assunto, ele quis dizer (eh pá ganda nabo nem tapas o aquário)

Mas eu digo

Não, não passarão.

chamaria Hercule Poirot se fosse vivo para desvendar este mistério, (para mim é um mistério) como não está vivo, subo um degrau, vou até ao Dr. Moita Flores, um homem que fazia falta no coiso do Sr.Funes, pois ele, também sabe de tudo e manda palpites a tudo.


Se ele não aceitar vai o caso prá Judite e quero ver, se nem que seja à castanhada (São Martinho) a Drª Alferes vomita ou não tudo cá para fora.

Exijo a verdade, quero saber quem matou o carapau da Drª. Alferes ?


terça-feira, 11 de novembro de 2008

Vida atribulada dum pai com filhos nas freiras

Um problema que se pode colocar, a qualquer um de nós, que tenha putos em idade escolar, é deparar-mo-nos com a necessidade de ter que ir relatar à madre superiora do colégio onde anda o puto, um facto grave que tenhamos tido conhecimento.

Bom não é qualquer um de nós, é só a quem tenha putos nas freiras, o pessoal que tenha os miúdos na escola da câmara, não tem que se chatear com isso.

Saiba o que souber o melhor é passar ao lado , senão está feito. Tem que participar o assunto ao chefe dos auxiliares , antes de preencher o modelo 25 em triplicado, a entregar na secretaria, de forma que, quando chegar a ir falar com a directora de turma, já toda a escola sabe que o Rui é namorado do Jorge e até já fizeram um desenho, duma espécie de ferro em braza a entrar pelo cú do Jorge, segundo ideia criativa do Augusto, que ouviu o pai em casa a contar isso à mãe.


A directora de turma, diz que tratando-se de homossexualidade infantil o assunto, tem que circular pelo Ministério a começar pela Direcção Regional. Há só que aguardar que o referido departamento o convoque.

Não se pense contudo, que a vida dum pai, num colégio de freiras é fácil, porque também não é .

A reunião com a Madre Superiora, arranja-se num instantinho, ela não faz greves, nem tem papéis idiotas para preencher, é só esperar que ela dê uma voltinha completa ao terço, aquilo são umas 50 Avés Marias, 25 Pais Nossos e qualquer coisa mais quando se chega ao rabinho do terço, que eu não sei o que é.

Falando em rabinho, é mesmo isto que me traz cá Madre Teresa, (está provado cerca de 75% das madres são Teresas), chegou-me aos ouvidos que o Dinis e o Tomás não são crianças normalizadas.

-Não me diga sr. Álvaro , nós aqui somos muito selectivos como sabe ,para os meninos do Dr. Funes, até abrimos uma excepção, pois com esta coisa do Obama, tudo se modificou ?

-Não não é isso Madre Teresa, é que o Dinis e o Tomás não são sexualmente normalizados.

-Não estou a entender sr. Álvaro,

-Brincam com o pénis um do outro.

-O que é o pénis sr. Álvaro ?


Depois disto ainda julgam que é fácil, ter filhos no colégio de freiras