Não estão enganados, esta coiso não é o do Dr.Abrupto, embora aqui se respeite mais quem não sabe inglês e copianço por copianço, sempre se põe uma coisa dum português, para ser lida num coiso, que é dum português e alentejano baixo.
Lembro-me de uma aldeia perdida na beira,
a terra que me viu nascer
Lembro-me de um menino que andava sozinho,
sonhava vir um dia a ser
Sonhava ser cantor de cantigas de amor
Com a força de Deus venceu
Dessa pequena aldeia o menino era eu
E hoje a cantar
Em cada canção trago esse lugar no meu coração
Criança que fui e homem que sou, e nada mudou
E hoje a cantar não posso esquecer
aquele lugar que me viu nascer
Tão bom recordar aquele cantinho
e os sonhos de menino
Tenho a vida que eu quis
Nem sempre feliz mas é a vida que eu escolhi
Infeliz no amor, mas no fundo cantor
A vida deu-me o que eu pedi
Se eu pudesse a voltar de novo a sonhar,
faria o mesmo podem crer
E aquele menino eu voltaria a ser
(Tony Carreira)
5 comentários:
E o JPP levanta-se às 5 da madrugada para meter as merdas dos poemas. Por isso aquele ar de cão de bochechas caídas.
Toda a gente nasceu num lugar qualquer, toda a gente foi menino/a num qualquer lugar...
Toda a gente. O JPP também.
tem um nome, como era o tristão ou qualquer cena, recebia muitos papleinhos de amor com esse cão.
Ó Álvaro, que se passa? Entrou em greve???
É o trabalho drª Mac ,no Inverno a bicharada precisa de mais atenção
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